Nesta primeira semana de Dezembro, assinalam-se as datas de nascimento e morte de um dos mais destacados sintrenses do século XX, José Alfredo da Costa Azevedo. De facto, este notável cronista de Sintra nasceu a 8 de Dezembro de 1907, e viria a falecer a 3 do mesmo mês, em 1991, poucos dias antes de completar o seu 83º aniversário.
A 25 de Novembro de 1845, nascia, na Póvoa do Varzim, o mais extraordinário romancista das Letras portuguesa do séc. XIX, José Maria Eça de Queirós. Na sua obra, ainda hoje fonte de inspiração na nossa Literatura, o concelho de Sintra ocupa um lugar proeminente.
A 29 de Outubro, Sintra comemora os 500 anos do Foral Manuelino, também conhecido como foral novo, ou de leitura nova, atribuído por D. Manuel I em 1514.
Este documento assume particular relevância para a história do município.
Fernando Augusto Francisco António de Saxe-Coburgo-Gotha-Koháry, mais conhecido entre nós por D. Fernando II, nasceu há 198 anos, a 29 de Outubro de 1816, e faleceu a 15 de Dezembro de 1885.
Em 1836, casa com a rainha D. Maria II de Portugal. Dois anos mais tarde, compra, a expensas próprias, as ruínas o antigo Real Mosteiro de Nossa Senhora da Pena, no alto da Serra de Sintra, toda a mata circundante, incluindo o Castelo dos Mouros.
Travada entre impérios e por interesses imperialistas, a I Grande Guerra (1914-1918) devastou a Europa e propagou-se à escala global, causando milhões de mortos entre soldados e civis. Muitos mais, não morrendo no conflito, ficaram estropeados ou gaseados, já que, nesta terrível tragédia, se fez uso, pela primeira vez em grande escala, da chamada guerra química.